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Sete dias. Não espero mais. Vazado em cadeira de plástico podre. E as mãos pingadas na mesa e as vozes delas piando esquecidas de ti e da terra que agora te esmaga as tripas rotas. Podia arrancar os olhos da mesa e dizer-lhes o grito que me revolve os miolos. Em vez disso. Em vez disso escarrei um sorriso míope e disse um vamos embora baixinho e cobarde como eu. Não espero mais.
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