Num deserto sem água
Numa noite sem lua
Num país sem nome
Ou numa terra nua
Por maior que seja o desespero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.
Sophia de Mello Breyner
Foi há quatro anos. Era Sábado de manhã e eu dormia. E depois disseram-me que tinhas morrido. E depois fui ver-te tapado por um lençol branco. Não te esqueço.
1 comentário:
Sera que alguem realmente o esquecera? Tu ainda tiveste uma profunda amizade com o Rui. Eu apenas um tempo virtual, quase inexistente. Mas marcou. Descreves momentos lindos, guarda-os. Adoraria passar uma tarde a ouvi-los. (ztuper@hotmail.com)
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