Já nada me espera. Nem ninguém. Nos lençóis engelhados de medo. E assim a dor de me arrojar até. De os puxar e esticar na certeza de que as rugas regressam na fúria da noite. Sempre. E o sal vomitado de olhos vermelhos. Há muito deixou de fazer sentido.
Sem comentários:
Enviar um comentário