...
Eu por mim, continuei
Espojado, adormecido,
A existir sem viver.
...
Mário de Sá-Carneiro
Eu por mim, continuei
Espojado, adormecido,
A existir sem viver.
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Mário de Sá-Carneiro
André ao seu P. A.
Não deixaste de me habitar a memória. Não me fugiram para outras paragens as primeiras imagens do sono. Ainda és tu que me abres a porta. E me puxas a mão anda anda. Sem que mo digas. Os teus olhos entornados no chão de indiferença.
Quando eu olhava e havia uma luz que. Os dias correm e eu estou mais perto de ti. Havia aquele último peso vergando as estantes. Velho de anos medrosos. O papel e as letras a que me agarrava já têm destino. Agora tomar as forças. E fazer a viagem.
ٳلى اللقاء صديقي
Não deixaste de me habitar a memória. Não me fugiram para outras paragens as primeiras imagens do sono. Ainda és tu que me abres a porta. E me puxas a mão anda anda. Sem que mo digas. Os teus olhos entornados no chão de indiferença.
Quando eu olhava e havia uma luz que. Os dias correm e eu estou mais perto de ti. Havia aquele último peso vergando as estantes. Velho de anos medrosos. O papel e as letras a que me agarrava já têm destino. Agora tomar as forças. E fazer a viagem.
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