Agora dizem-me que morreste e eu não acredito porque ainda te cheiro o relento doce de leite fermentado. Cerveja. Cerveja rasca mas para mim era leite. Que te escorria da boca enquanto me fugias das mãos aflitas e me dizias hoje ficas comigo hoje não voltas para casa.
2 comentários:
sempre chega uma hora de ir. é terrível. hora maldita.
Sempre que a essência estiver dentro do Ser nada morre, pode é não existir fisicamente
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