pastoreando bocados de medo enquanto a noite cornuda me esmaga em postas de garras tossindo o sangue e a dor de entranhas e olhos chovendo a pasta branca dos meus terrores e os urros senhores e os urros de um crânio apertado em tenazes de bronze vomitando a gosma negra da merda da minha sim e eu aqui
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