Depois desapareceste. Quantos dias. Quantas semanas passaram. Um mês. Mais. Lembras-te. Eu não. Só do terror que me arrancava as tripas. De não voltar a ver-te o sorriso trancado atrás dos lábios de aço. E a esperança que de manhã me arrancava da cama morria depressa, substituída pela violência do vazio de não te ver.
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