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Aquela hora do dia. Levantar não levantar. Ruminando pensamentos antigos. Tão pesado este corpo estúpido. Que não quer sair do ninho. E depois arrastar-me cambaleante. Esperar as gotas e não sair daqui. Água quente sobre corpo frio. Não quero sair daqui não não. O toque brando da água na pele rasgada. Não sair daqui. Per saecula saeculorum. Calor que me beija o peito . Lançá-lo sobre mim o dia todo. Ainda não chega. Só mais um bocadinho.
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