Fa freddo nello scriptorium, il pollice mi duole. Lascio questa scrittura, non so per chi, non so più intorno a che cosa: stat rosa pristina nomine, nomina nuda tenemus.
Umberto Eco, Il Nome della Rosa
Eu sei as noites brancas vazias e os pesadelos que as assombram. E os monstros que mugem atrás da porta trancada. E o terror da cama que me rasga a alma. Eu sei as noites que não acabam. E os dias vazios que se lhes seguem.
1 comentário:
E tu ja estás no amanhã. E eu ainda me sei ontem. Há o frio pela frente. A madrugada com pés desprotegidos? O que esperas? O grito? O desespero talvez? Pois dou-te o sono. O sono pesado pelo teu fantasma. O sono sonhado. O sono muito bem gozado. O sono sono. Sou-nos...
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