
Outra vez me levam os degraus ad ima carceris. Para trás a clara falésia molhada das ondas. E a mão recolhida e de novo cerrada. Cara lavada de espuma e sal. Agora luz morta. Esbarrando nos muros lambidos de bolor. Ad ima atri carceris. Passo a mão pela parede húmida negra. Reconheço-lhe as rugas. E o catre que nunca vi. Porque aqui nada se vê. Mas está. Onde sempre. O ranger familiar. Reconheço. E abandono-me.
Sem comentários:
Enviar um comentário